quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
Mais Luz sobre a Esclorose Múltipla
A esclerose
múltipla é uma doença neurológica crónica que destrói a mielina, uma camada que
isola as fibras do sistema nervoso central, causando sintomas como visão
embaciada, perda de equilíbrio e paralisia. E que tal se uma doença
dessa gravidade pudesse ser curada apenas com luz? Essa é a possibilidade
levantada pela equipa da Dra. Jeri-Anne Lyons, da Universidade de Wisconsin
(EUA).Lyons e os seus colegas demonstraram que determinados comprimentos
de onda da luz podem curar a esclerose múltipla – mais especificamente, um
comprimento de onda da luz chamado infravermelho próximo.
Em modelos
animais, os primeiros sintomas semelhantes à esclerose múltipla humana foram
tratados com sucesso com a exposição à luz na faixa do infravermelho próximo
durante uma semana, alternando com uma semana sem nenhuma luz. Repetindo
as experiências de novo e de novo, o grupo descobriu que certas doses de
infravermelho próximo permitem que os animais de laboratório recuperem a visão
perdida por causa da doença.
Os cientistas
têm reconhecido que certos comprimentos de onda da luz em certas doses podem
curar, mas só agora os pesquisadores estão a descobrir como a luz interage com
o lado biológico.
Entre as suas constatações está a de que alguns comprimentos de onda da luz azul – alguns tons de azul – podem limpar infeções persistentes, incluindo a MRSA, uma forma da "superbactéria" Staphylococcus aureus resistente a antibióticos.
Entre as suas constatações está a de que alguns comprimentos de onda da luz azul – alguns tons de azul – podem limpar infeções persistentes, incluindo a MRSA, uma forma da "superbactéria" Staphylococcus aureus resistente a antibióticos.
Estudo do Cérebro
Jay Sanguinetti, da
Universidade do Arizona (EUA), fez uma descoberta que desafia as teorias sobre
como o cérebro se relaciona com a perceção consciente – com a mente. As
experiências mostraram que o cérebro processa e entende informações visuais que
podem nunca chegar ao nível consciente.
Em termos simples: o
seu cérebro "vê", mas você não. Isto desafia os modelos
atualmente aceites sobre como o cérebro processa a informação visual e abre
questões totalmente novas sobre mente e cérebro. Sanguinetti mostrou aos
voluntários uma série de silhuetas negras, algumas das quais continham objetos
significativos e reais representados pela porção branca do desenho. A questão
específica foi: “Será que o cérebro processa essas formas ocultas ao nível de
significado, mesmo quando a pessoa não as vê conscientemente?” A resposta
é sim.
As ondas cerebrais dos
participantes indicaram que, mesmo que uma pessoa nunca reconheça
conscientemente as formas brancas, do lado de fora dos desenhos, o seu cérebro
processa essas formas até ao nível da compreensão do seu significado.
Mas depois o cérebro,
aparentemente, descarta essa compreensão. Isto leva à questão de por que o
cérebro processa o significado de uma forma e depois a descarta,
"impedindo" que a pessoa fique consciente dela. Para essa
questão os pesquisadores ainda não têm uma resposta.
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