É um facto verídico que a longevidade está intimamente ligada com a actividade física e com outras actividades salutares que resultam deste comportamento. A revista National Geographic de Janeiro de 2006 apresenta um artigo que trata da longevidade de diversos povos entre eles um grupo de aldeões de Okinawa, da Sardenha, e um grupo de Adventistas do 7º Dia da cidade de Loma Linda, Califórnia, como campeões de longevidade. Entre eles destacam-se idosos de 103 a 112 anos que ainda conduzem, fazem caminhadas e andam de bicicleta diariamente. Um dos aspectos indicados é o facto de estas pessoas participarem activamente de acções denominadas, como “boas práticas”, das quais mencionam a actividade física e, adicionalmente, uma alimentação saudável. Buettner (2006 p: 9).
A actividade física e a longevidade parecem estar intrinsecamente ligadas entre si e encontram apoio em muitos pesquisadores. Para Barata e altri (1997 p:233) “a longevidade é um conceito que é influenciado pelo exercício, pelos níveis de condição física e por outros comportamentos que constituem o estilo de vida do indivíduo”. Em concordância com esta afirmação Sardinha (1999 p: 48) sugere que “o principal benefício de uma vida activa está associado à redução da morte prematura.”
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