Quantas vezes observamos experiências de pessoas que não podem
fazer isto ou aquilo pelo facto de serem obesas. Baixa resistência física,
dificuldade de mobilidade, dores nas articulações causadas pelo excesso de
peso, entre outros, são alguns exemplos do detrimento da qualidade de vida face
à obesidade.O exercício físico contínuo recomenda-se para a profilaxia da
obesidade que também é uma realidade preocupante no grupo de idosos
sedentários. Com o avançar dos anos, o idoso perde massa muscular e aumenta a
massa gorda. Isto decorre, entre outros, pelo facto da pessoa ter uma
alimentação com mais calorias do que o necessário. Aqui entra o ponto-chave do
exercício físico, exercitar para manter a forma. E manter a forma não é somente
ter aquele corpo escultural dos anos da juventude. É manter a forma física que
permita ao idoso exercer as suas atividades de rotina diária em todos os
aspetos da sua vida.
Isso é possível através de rotinas regulares de prática de
atividade física, que irão ser um grande contributo para reduzir o excesso de
peso, o que garantirá ao idoso o prolongamento da sua autonomia.
Em
acréscimo, cada vez mais tem-se constatado uma forte ligação entre a obesidade e
os mais variados tipos de doenças que poderiam ser evitadas mas que infelizmente
tem ceifado a vida de muitos.
Para
além disso, a obesidade também causa distúrbios psicológicos. A autoestima
diminui e a autoimagem desvaloriza-se.
O
que está a fazer pelo seu corpo? As suas ações cooperam para uma vida saudável
ou para um futuro incerto de doenças?
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