I
Um organismo central supra-municipal de coordenação e um preliminar indispensável.
II
A aglomeração urbana deve ser repartida em sectores sociais com relativa autonomia.
III
A mistura de idades é obrigação absoluta.
IV
Há que manter o meio ambiente habitual: o citadino na cidade, o rural na sua aldeia.
V
A manutenção de uma actividade é indispensável para a preservação da saúde psíquica e mental.
VI
O enquadramento e a participação das pessoas idosas devem ser o fundamento da organização geriatra de amanhã.
VII
Caso a habitação própria se afigure incompatível com as condições fisiológicas, psicológicas e económicas decorrentes da velhice, quando chegar a reforma deve procurar-se a solução de um lar com equipamento colectivo...solução que deve, se possível, ser preparada com antecedência.
VIII
Ao optar-se por uma solução de tipo colectivo, deve assegurar-se a subsistência neste tipo de vida, mesmo quando sobrevêm doenças ou invalidez... já que esta escolha corresponde a uma procura de segurança.
IX
O serviço hospitalar impõe-se como um serviço de reinserção social. Este aspecto confere-lhe a sua especialização, conseguida mediante a integração na equipa médica de agentes indispensáveis, nomeadamente os gerontólogos.
X
É preciso manter um laço ente os diferentes serviços, acompanhado as pessoas idosas no hospital, em colectividade e no domicílio.
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