A
ligação dentre o sedentarismo e a depressão é muito real. Já no século XIX
Ellen White, no seu livro A Ciência do Bom Viver pags 272 e 273, escreveu: “Deve-se conceder aos pulmões a maior liberdade possível, sua
capacidade se desenvolve pela liberdade de ação; diminui, se eles são
constrangidos e comprimidos. Daí os maus efeitos do hábito tão comum,
especialmente em trabalhos sedentários, de ficar todo dobrado sobre a tarefa em
mão. Nesta postura é impossível respirar profundo. A respiração superficial
torna-se em breve um hábito, e os pulmões perdem a capacidade de expansão.
...Assim é recebida uma deficiente provisão de oxigênio. O sangue move-se lentamente.
Os resíduos, matéria venenosa que devia ser expelida nas exalações dos pulmões,
são retidos, e o sangue se torna impuro. Não somente os pulmões, mas o estômago, o fígado e o cérebro são afetados. A pele
torna-se pálida, é retardada a digestão; o coração fica deprimido; o cérebro
nublado; confusos os pensamentos; baixam sombras sobre o espírito; todo o organismo se torna deprimido e inativo, e
especialmente suscetível à doença.”
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