Durante anos e anos sem fim o indivíduo trabalha arduamente, paga impostos, e na maioria das vezes tem uma vida de privações pois o orçamento financeiro é demasiado curto para poder destrutar das férias, de uma alimentação melhor, de roupas confortáveis e até mesmo um alojamento melhor. Quando chega entretanto o momento da reforma já não há força física nem poder financeiro para desfrutar dos benefícios fiscais. O salário da reforma é para as depesas pessoais e os medicamentos que começam a pesar no orçamento. Entretanto ainda não é tudo. Quando o indivíduo vai para um lar, para ter a pretecção necessária na idade mais avançada, quase que 90% do seu rendimento é para fazer frente às despesas. O indivíduo perde por completo os últimos fios de autonomia que tinha. Os lares precisam de ser mantidos. Entretanto o abuso parece passar completamente despercebido. Há uma grande população de séniors que estão a ser completamente explorados para não dizer abusados por entidades devidamente organizadas. Quanto vale realmente viver em um lar? É justo entregar todo o dinheiro da reforma para viver numa instituição ou ser obrigado a vender a própria casa para viver num lar? Quem é que paga a fasquia mais elevada?
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