Nunes (1995, p: 27) sustenta que o
exercício físico “regular e moderado provoca alterações benéficas importantes
na função cardíaca”. Pesquisas realizadas na Universidade de
São Paulo, mostram que num grupo de 40 pessoas idosas sedentárias, 20 idosos passaram
a ter uma prática de exercício físico semanal de 4 vezes e outros 20 idosos continuaram
sedentários. Durante cinco meses as modificações nas análises foram
consideráveis. “As modificações no HDL-colesterol total foram de 9,3%;
HDL2-colesterol, 21,6%, e, 39,9% para a relação HDL2-colesterol/HDL3-colesterol”,
Prado e Dantas (2002 p: 245). Este estudo salienta a eficácia do exercício físico
para reduzir os níveis do colesterol, evitando assim doenças cardiovasculares.
Para Barata e altri (1997 p: 240) “nos
doentes coronários assume uma importância fundamental o condicionamento cardiorrespiratório
que é obtido predominantemente através de esforços dinâmicos ou isotónicos.” Gupta
(2009 p: 77) informa que “levantar pesos, caminhar, andar de bicicleta e correr
podem ajudar o coração e os pulmões.” Assim, pode-se entender a importância que
um conjunto de exercícios devidamente desempenhados, poderão promover na saúde
do coração.
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