Por: Aristides A. Rocha e Chester G. Cesar
“Apesar do conceito de qualidade de vida como padrão
de consumo ser eticamente enganoso e colaborar para manter alienada a
população, e, ainda, considerando o argumento do relativismo cultural e de todo
o aporte da discussão que a literatura traz, é quase impossível deixar de
reconhecer a importância dos profissionais de saúde de estarem atentos, ouvirem
e compreenderem o significado do consumo para a população.
O trabalho conjunto pela melhoria das condições de
saúde, pelo respeito à relação entre os homens e destes com a natureza e pelo
desenvolvimento de valores de solidariedade só se inicia a partir do
entendimento do significado das demandas da população que vive em um
determinado território.”
In “Saúde
Pública – Bases Conceituais
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