terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O tónico das funções cognitivas


Costa (1998 p:18) classifica o idoso ativo como “o velho não comprometido psicologicamente”. Alguém que está desejoso de viver “toda a sua plenitude”. E o desejo de viver inclui explicitamente a necessidade de “mover-se” para a saúde e consequentemente para a vida. Os benefícios do exercício físico também são importantes no desenvolvimento cognitivo do geronte. Não se descobriu ainda uma intervenção eficaz que resultará no retardamento das perdas das funções de aprendizagem no idoso, mas a investigação de Bullitt, Katz e Bonito (2008) apontam para o exercício físico como agente fundamental na irrigação sanguínea do cérebro, mesmo nos vasos mais finos, desencadeando assim um maior rendimento cognitivo, comparado com idosos sedentários. Segundo esta linha de pensamento o exercício físico periódico atua como chave primordial que retarda as causas do envelhecimento, principalmente no que se refere às funções cognitivas. 

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