Costa (1998 p:18) classifica o idoso
ativo como “o velho não comprometido psicologicamente”. Alguém que está
desejoso de viver “toda a sua plenitude”. E o desejo de viver inclui
explicitamente a necessidade de “mover-se” para a saúde e consequentemente para
a vida. Os
benefícios do exercício físico também são importantes no desenvolvimento
cognitivo do geronte. Não se descobriu ainda uma intervenção eficaz que resultará
no retardamento das perdas das funções de aprendizagem no idoso, mas a
investigação de Bullitt, Katz e Bonito (2008) apontam para o exercício físico
como agente fundamental na irrigação sanguínea do cérebro, mesmo nos vasos mais
finos, desencadeando assim um maior rendimento cognitivo, comparado com idosos
sedentários. Segundo esta linha de pensamento o exercício físico periódico atua
como chave primordial que retarda as causas do envelhecimento, principalmente
no que se refere às funções cognitivas.
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