É notório o facto de que a população mundial envelheceu drasticamente nos últimos
anos e a de vida aumentou consideravelmente. Esta é uma realidade comentada por diversos investigadores. Os efeitos deste fenómeno
são visíveis
na nossa
sociedade e abrange todas as
classes sociais, sendo que os mais ricos têm melhores condições e os que vivem nas
zonas urbanas têm mais acesso aos recursos de saúde.
Aken (2009, pag. 47) classifica o aumento da esperança de vida nos últimos 150 anos como
uma “linha recta
dirigida para cima”.
Em todos os países do mundo nota-se um aumento considerável
da população idosa e por isso surgem novos
desafios.
Anaut
(2005, pag 123) informa que “a população idosa tornou-se nomeadamente um dos
grupos de investigação mais instrutivos […]”.Assim o idoso dos nossos dias
passou a ser visto como parte integrante de um grupo com um grande potencial a
ser explorado quer pela ciência, quer pelos senhores dos negócios nos seus mais
diversos ramos. Este grupo entretanto tem as suas características, necessidades
e fragilidades próprias.
Tornou-se obrigatório criar e desenvolver meios para proporcionar aos idosos melhor qualidade de vida e promover um modelo de envelhecimento onde sejam garantidas condições de integração social e que
potencie um envelhecimento saudável em todos
os seus aspectos.
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