Por Luciano da Silva e Margarida Monteiro
O ato de promover a educação das camadas mais velhas
da sociedade está relacionado com o desenvolvimento de uma gerontologia educativa. Glendenning (apud Veloso 2011) traça o
desenvolvimento dessa vertente da Gerontologia no ano de 1976 por Howard,
professor da Universidade do Michigan.
Para Anaut (2005, p: 123) “a população idosa
tornou-se nomeadamente um dos grupos de investigação mais instrutivos […]”. Assim
o idoso dos nossos dias passou a ser visto como parte integrante de um grupo
com um grande potencial. Este grupo entretanto tem as suas características,
necessidades e fragilidades próprias.
Tornou-se
obrigatório criar e desenvolver meios para proporcionar aos idosos melhor qualidade de vida e promover um modelo de envelhecimento onde sejam garantidas condições de integração social e que potenciem
um envelhecimento saudável em todos
os seus aspetos.
A Quinta Conferência Internacional sobre Educação de
Adultos, de 1997, que teve lugar na cidade de Hamburgo declara: “é importante
que (esses adultos idosos) tenham oportunidade de aprender em igualdade de
condições e de maneira apropriada. As suas capacidades e competências devem ser
reconhecidas, valorizadas e aproveitadas”. Segundo Terra (2009, p:5) “educação para
os idosos são programas educacionais voltados atender às necessidades da
população idosa, considerando as características desse grupo etário”.
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