Por:Mauro Lúcio Mazini Filho, André Luiz Zanella, Felipe José Aidar, Aurélio Meirelles Soares da Silva, Rosimar da Silva Salgueiro e Dihogo Gama de Matos.
O envelhecimento populacional vem tomando proporções significativas nos últimos trinta anos em nosso país. A expectativa é a de que no Brasil o número de pessoas idosas irá se igualar aos países europeus, tornando-nos o sexto país com o maior número de idosos até o ano de 2025. A melhoria na qualidade de vida e o aumento da expectativa de vida levam a que o número de pessoas que atingirão a terceira idade irá aumentar significativamente em nosso país.
Dentre os diversos fatores que têm contribuído para esse fenômeno estão a preocupação com o estilo de vida e o incremento da atividade física. Assim, o objetivo deste estudo foi contribuir com a literatura, informando como o processo de envelhecimento evolui no corpo humano e como a atividade física pode intervir no envelhecimento populacional. Para isso foi realizado um estudo descritivo com uma análise qualitativa sobre envelhecimento e atividade física nos idosos.
Concluímos que não se pode interferir no processo de envelhecimento mesmo com a prática regular de atividade física, mas que esta pode auxiliar no processo evolutivo do envelhecimento, conduzindo a que a manifestação dos sintomas do envelhecimento e o surgimento de doenças, como a hipertensão e as doenças cardiovasculares, sejam reduzidos, o que, por conseqüência, diminuirá também o consumo de remédios.
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