De acordo com a investigação desenvolvida no Hospital da
Universidade de Loma Linda, a redução da vitamina D tem sido associada a uma
série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes e pressão alta, e
agora uma nova pesquisa sugere que a falta desse nutriente importante também
podem contribuir para problemas de mobilidade na idade avançada.
Os pesquisadores acompanharam mais de 3.000 pessoas entre as
idades de 70 e 79 anos durante seis anos, e descobriram que aqueles com menores
níveis de vitamina D no início do estudo tinham quase 30 por cento de risco a
mais no que se refere a limitação da mobilidade. No final do estudo o risco de desenvolver
uma deficiência na mobilidade era duas vezes maior nas pessoas carentes de
vitamina D do que nas pessoas com os mais altos níveis dessa vitamina. Os
resultados do novo estudo, que foi financiado pelo National Institutes of
Health EUA, foram publicados online na edição de maio do Journal of
Gerontology: Medical Sciences.
O corpo produz vitamina D naturalmente quando exposto aos raios
do sol. Contudo o abuso pode gerar o risco de cancro da pele. Os estudos também
mostram que conforme as pessoas envelhecem, a pele diminui a capacidade de absorver
e processar a luz ultravioleta do sol de forma tão eficaz como acontece nas pessoas
mais jovens.
De acordo com Houston a vitamina D desempenha um papel
importante na função muscular. Ela é necessária para conduzir cálcio para os
músculos, o que é fundamental para a contração muscular. Houston também observou
que os músculos têm os seus próprios recetores de vitamina D.
Contudo é necessário ressaltar sempre que a exposição má
orientada ao sol pode provocar desidratação, queimadoras e cancro de pele.
Fonte: Loma Linda University – Medical Center
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