O
novo paradigma de envelhecimento da sociedade atual criou novos desafios.
Segundo a AMI “A infoexclusão define uma nova forma de exclusão nos países
desenvolvidos, em que as dificuldades de acesso às Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) aumentam entre as pessoas com necessidades especiais ou em
circunstâncias de maior vulnerabilidade”.
De acordo com Pacievitch (2009) a TIC pode ser definida como um “conjunto de
recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada (…) nas mais diversas
formas, (…) no processo de automação”.
Segundo
Kenski (2007, p:59) “as novas tecnologias da informação e comunicação,
caracterizadas como mediáticas, são portanto, mais do que simples suportes.
Elas interferem no nosso pensar, sentir, agir (…) ”.
Não
obstante a importância da intervenção, no âmbito da gerontologia, sobre a interação dos idosos com as novas tecnologias,
deve ser feita de acordo com o contexto da vida do idoso (Goulart,
2007;Lindoso, 2008; Mendes,2010; Nunes, 2006; Oliveira,2009). Assim a Gerontologia aposta no avanço das tecnologias como uma forma de inclusão e desenvolvimento das capacidades psicossomáticas.
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