No dia da terra, tenho o prazer de fazer uma reedição de um dos temas de 2012 sobre a Gerontoecologia.
É impossível não falar de envelhecimento humano e saúde sem falar de ecologia. Assim essa palavra, acabada de "sair do forno" vem fortalecer o conceito que um ambiente saudável favorece um envelhecimento bem-sucedido.
Vivemos num planeta que sem sombra de dúvidas é o cantinho mais lindo e exuberante do universo. A terra é o único ponto do sistema solar em que foram criadas condições adequadas para o florescimento da vida.
As árvores altaneiras com as luxuriantes folhagens cobrem a superfície da terra e nelas são abrigados bandos de aves que enchem o ar com a mais melodiosa música e pintam o nosso imenso céu azul com as suas mais diferentes cores.
Os frutos e as flores dessas árvores inundam o ar de uma verdadeira sessão de aromaterapia que transcende a alma e eleva o ser. Os rios, que nascem nas mais distantes montanhas, serpenteiam a terra, regando esse nosso jardim e providenciando ao Homem e a todas as espécies de animais, a água que nos é tão essencial.
Os mares, fonte de alimento, de energia e inspiração para muitos, abraçam todos os continentes e garantem a estabilidade na biosfera.
Contudo o Homem, a pensar na sua comodidade momentânea, tem utilizado em grande escala os recursos naturais do planeta de uma forma irresponsável. A Natureza não é uma fonte inesgotável. Embora ela se regenere, o processo é lento e o feito maléfico do Homem não tem dado à Natureza a oportunidade de se transformar e se restabelecer. Assim a Natureza, não podendo se refazer, utiliza a própria arma mortífera do Homem para avisar o próprio, através da disseminação de doenças que se a humanidade não cuidar da Natureza, irá acabar matando-se a si própria
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