É um facto
que, com o acúmulo dos anos, a tonicidade tende a diminuir drasticamente as
suas capacidades. Afinal somos seres mortais. Entretanto, somos nós que
definimos quando iremos perder as nossas capacidades. Decidimos isso de uma
forma voluntária ou involuntária. Certamente que o factor genético tem a sua
importância, mas o nosso estilo de vida irá traçar o percurso da decadência na
fase idosa mais avançada. É sempre possível retardar a perda da
tonicidade. Como poderá isso ser feito? Uma vez que a tonicidade está
directamente relacionada com o controlo das actividades físicas e psicológicas,
faz sentido trabalhar o corpo e dar ao cérebro condições especiais necessárias
para manter-se activo e saudável?
O resuldado da investigação de
Bullit publicada na revista RSNA de dezembro 2008 mostra que a prática do
exercício físico contribui diretamente para a irrigação sanguínea mesmo nas
partes mais periféricas do cérebro e permite também uma oxigenação muito mais
fluída do sangue. Isso mostra que o exercício físico não somente contribui para
o fortalecimento dos nossos membros, mas também promove a saúde do nosso
cérebro. Ora, sendo o cérebro o coordenador da tonicidade, logo contribuímos
para o bom prolongamento da mesma, se lhe dermos condições adequadas para trabalhar
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