Nem todas as escolas entendem que o sistema sensorial seja
classificado como um sistema, pois alguns alegam que os órgãos que o compõem
não estão claramente interligados entre si, o que, por sua vez sai do padrão
normal de um sistema tradicional. Entretanto, os órgãos que foram agrupados
para fazerem parte desse sistema são extremamente importantes para o bom
funcionamento das nossas atividades da vida diária e são classificados como
“órgãos dos sentidos” que proporcionam a visão, audição, tato, paladar e olfato.
O nosso corpo utiliza esses sentidos para se orientar no meio em que nos
encontramos e muito das coisas que fazemos, fazemo-las de forma inconsciente
graças ao bom funcionamento desses sentidos.
Se
o sistema sensorial estiver com algum elemento em falha será mais difícil
desenvolver atividade de noção do corpo e espaço temporal, que são atividades
que envolvem a necessidade de tomada de consciência dos elementos que estão à
nossa volta e de como nos posicionamos no meio envolvente. Para essas funcionalidades
utilizamos inconscientemente a nossa visão, o nosso tato, o nosso equilíbrio e
passamos toda a informação para o cérebro que por sua vez coordenará a execução
das tarefas através dos membros do corpo.
O
grande mentor do sistema sensorial é o cérebro, pois todas as informações
recolhidas pelos nossos sentidos são enviadas para lá. Essas informações são
úteis nas tomadas de decisões, das mais simples às mais elaboradas.
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