O sistema nervoso é constituído
pelo cérebro, cerebelo, medula espinhal e um enorme conjunto de ramificações que
constituem uma complexa cadeia de teia nervosa, todos conectados na medula
espinhal que por sua vez está conectada ao cérebro. Esses nervos percorrem todo
o nosso corpo, até as suas extremidades mais periféricas, enviando e recebendo
informações para o bom desempenho do nosso corpo.
Algum tempo atrás o conceito
popular era que as pessoas que faziam muito exercício físico ficavam com
atrofia cerebral. Estudos muito sérios como os de Bullit, Katz e Bonito publicados na revista científica RSNA
de 2008 apontam para o exercício físico como agente fundamental na irrigação
sanguínea do cérebro, mesmo nos vasos mais finos, desencadeando assim um maior desenvolvimento
cerebral, comparado com idosos sedentários.
O exercício não beneficia somente a
parte física funcional, mas também atua na expansão das capacidades cognitivas,
na memória e no humor. Tudo isso graças à estimulação na produção de hormonas
provocada pelo exercício. É por esse motivo que estudiosos nas áreas do mal de
Alzheimer e outras doenças do campo da neurociência têm dedicado atenção
especial nesse assunto.
Cada vez mais tem se observado que os benefícios abrangem uma esfera
muito maior do que se espera quando se trata dos benefícios do exercício físico no cérebro humano.
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