quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tranquilo sim. Tranquilizado não


No texto de Hermógenes, in “Saúde para a terceira idade,” lê-se:


Tratamentos à base de recursos e instrumentos externos têm produzido o homem tranquilizado. Só um autotreino antidistresse tem o poder de tornar o homem tranquilo.
Que deseja ser? Uma pessoa tranquila e liberta, ou um robot artificial, superficial e transitoriamente tranquilizado, mas dependente?

O autotreino, além de proteger contra o distresse, poderá mesmo, dependendo do seu desempenho, transformar o stresse em eustresse, ou seja, mudar radicalmente as coisas, em vez de perturbação e doença, encontrará euforia, eutimia e eurritmia, isto é, saúde e serenidade, vigor e tranquilidade. Para tão prometedor resultado, naturalmente que você terá de decidir, dedicar-se e disciplinar-se. Mas vale a pena.”

Nesta época de crise avassaladora que assola as economias e deixam as nossas finanças de rastro, o melhor seria seguir este método apresentado por Hermógenes e evitar a utilização de remédios que combatem a irritabilidade, o medo, a insónia, o pânico, a agitação, a inquietude e outros. Talvez Homógenes estava a pensar nos “frutos do espírito” que tão bem salientou o Paulo em sua carta aos Gálatas quando escreveu: “ os frutos do Espírito são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, e domínio próprio (…)      Gálatas 5:22 a 23 

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