De acordo com Boris
Gineste e Pellissier (2008, p:17 e 18), o Homem nasce duas vezes: Hominídeo: “marcado pela extrema vulnerabilidade.
Incapaz de perceber o seu meio envolvente e de se proteger; medo de morrer ou ser abandonado”, etc. A outra forma o homem nasce, segundo os autores já mencionados é o homem Humano: “quando entra para a sociedade do Homem (…)
quando entra numa rede de trocas e de estimulações que irão levar a desenvolver
as características da humanidade.” Gineste e Pellisier (2007,p:30) salientam
ainda que “(…) somos constantemente seres comovedores e comovidos, seres de
emoções”. Esse conceito é interessante pois faz-nos pensar que podemos sempre desenvolver mais humanidade e compaixão com as pessoas do nosso raio de ação e com pessoas com as quais trocamos experiências ao longo do dia.
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