No livro " A Arte de Envelhecer"
Claude Olievenstein postula que “há velhos e velhos, de vários níveis e de
várias idades”. Este facto deve ser seriamente tomado em consideração por todos
os que lidam com idosos, quer familiares, cuidadores ou outros profissionais.
Assim como as crianças são indivíduos únicos e necessitam de uma aprendizagem
diferenciada para um melhor desenvolvimento cognitivo, muito mais deve esta
realidade ser vivenciada nos idosos uma vez que têm um longo percurso no que
tange à bagagem de cultura e de desenvolvimento do carácter pela experiência
que a vida lhes proporcionou. Desta forma entende-se que o idoso, como um
indivíduo, é digno de um tratamento personalizado pois trata-se de um ser único
e singular.
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