Através das nossas mãos apalpamos o mundo à nossa
volta e temos a possibilidade de crescer espiritualmente sendo uma mão aberta
àqueles mais necessitam do nosso apoio humanitário nas suas mais diversas
formas.
Por outro lado, numa linguagem muito poética
poderíamos dizer que as mãos são formas pelas quais modelamos a nossa vida. Agora
que já teve alguns segundos para reflectir sobre as suas mãos, avalie a saúde
das mesmas. São mãos fortes e firmes? São mãos reumáticas? São mãos que
apresentam sintomas de má circulação do sangue? Ou são mãos bem irrigadas por
vasos sanguíneos?
Um dos estereótipos que a sociedade ocidental agrega
é que ser velho é sofrer de artrose e ter as mãos e dedos deformados. Se
procurarmos, num motor de busca da internet por “mãos de idosos” encontraremos
uma infinidade de mãos com vários sintomas de artrose e outras convalescenças
relacionadas com deformações das articulações e da circulação sanguínea.
Entretanto, ser velho, não significa estar deformado.
No processo de envelhecimento temos duas opções: transformar ou deformar. É uma
opção que tomamos consciente ou inconscientemente. E aqui o leitor pergunta, o
que tem isso a ver com envelhecimento, longevidade e exercício físico? Qual é o
elo de ligação?
A
todos aqueles que sofrem de artrite reumatóide para além dos medicamentos e
aplicações de calores pode ser recomendado o exercício físico suave que auxilia
a evitar a inflamação. Da mesma forma os exercícios ativos e regulares podem
ser úteis para aliviar as dores provocadas pelos variados tipos de inflamações
das artrites, bem como evitar o surgimento das mesmas.
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