Por Sara Gonçalves
A depressão, perturbação comum nos dias de hoje, tem como sintomas a falta de energia, o humor afectado, a falta de interesse e de vontade de fazer tarefas comuns, além de sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago entre outros.
Segundo o médico e ortomolecular Clement Hajian o nosso cérebro produz substâncias chamadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores é a serotonina, que é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o nosso humor e também a sensação de "saciedade".
É sabido que alguns alimentos ajudam o organismo a produzir essas substâncias, aumentando o bom humor e combatendo a depressão. Porém, o médico faz uma ressalva. "Apenas a alimentação não é suficiente para combater um quadro depressivo, sendo necessária uma associação de tratamentos". No entanto, a alimentação é um aliado eficaz no tratamento, não devendo ser subestimada.
Alimentos ricos em magnésio, cálcio, vitamina B6 e ácido fólico melhoram significativamente o humor.
Alimentos que melhoram o humor e são excelentes aliados no combate à doença:
Castanha-do-pará, Nozes e Amêndoas: Ricas em selênio e ômega 3, eficazes também como antioxidantes. Reduzem o stress e como consequência melhoram o combate a depressão. Recomenda-se a ingestão de duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou dez a doze unidades de amêndoas;
Iogurte e Queijos: Auxiliam na eliminação da tensão e sintomas da depressão, além de ser possível reduzir e controlar o nervosismo e a irritação. O iogurte por ser rico em aminoácidos ramificados, fortalece a memória e ajuda para o bom humor, já queijos sabiamente envelhecidos, são ricos em triptofano e fosfato de cálcio e magnésio devidamente balanceados, mantendo o bom funcionamento eléctrico cerebral;
Frutas: Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina. As frutas agem principalmente na fadiga, no stress e como relaxantes musculares, pela sua composição mineral. Devem ser consumidas diariamente através de três ou cinco porções;
Mel: Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes, de preferência misturados na água;
Ovos: São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. São ricos em vitamina E, vitaminas do complexo B, como B6, precursora de dopamina, já a metionina e a colina, presentes no ovo, ajudam na produção de outros neurotransmissores. É recomendada uma unidade por dia, no máximo;
Carnes magras e peixes: O triptofano e o ômega 3, presentes nestas fontes de proteína, ajudam na melhoria do humor, pois aumentam a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono. O recomendado é consumir entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum, salmão, ou peixes anchovados que são ricos em fosfato e ômega 3 e têm acção de manter o potencial zeta (potencial elétrico correto), ao nível de sistema nervoso central;
Hidratos de carbono complexos: Ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. Uma alimentação pobre em hidratos de carbono, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão. Alimentos fontes de hidratos: pães integrais, cereais integrais (trigo, arroz). A recomendação é de 6 a 9 porções diárias;
No caso de chocolates a preferência é pelos mais amargos, ou conjugados com fibras, pois devem ser consumidos em pequenas porções e são uma óptima forma de aumentar a serotonina e a dopamina.
Folhas verdes: Estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface).
Fonte:
A depressão, perturbação comum nos dias de hoje, tem como sintomas a falta de energia, o humor afectado, a falta de interesse e de vontade de fazer tarefas comuns, além de sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago entre outros.
Segundo o médico e ortomolecular Clement Hajian o nosso cérebro produz substâncias chamadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores é a serotonina, que é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o nosso humor e também a sensação de "saciedade".
É sabido que alguns alimentos ajudam o organismo a produzir essas substâncias, aumentando o bom humor e combatendo a depressão. Porém, o médico faz uma ressalva. "Apenas a alimentação não é suficiente para combater um quadro depressivo, sendo necessária uma associação de tratamentos". No entanto, a alimentação é um aliado eficaz no tratamento, não devendo ser subestimada.
Alimentos ricos em magnésio, cálcio, vitamina B6 e ácido fólico melhoram significativamente o humor.
Alimentos que melhoram o humor e são excelentes aliados no combate à doença:
Castanha-do-pará, Nozes e Amêndoas: Ricas em selênio e ômega 3, eficazes também como antioxidantes. Reduzem o stress e como consequência melhoram o combate a depressão. Recomenda-se a ingestão de duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou dez a doze unidades de amêndoas;
Iogurte e Queijos: Auxiliam na eliminação da tensão e sintomas da depressão, além de ser possível reduzir e controlar o nervosismo e a irritação. O iogurte por ser rico em aminoácidos ramificados, fortalece a memória e ajuda para o bom humor, já queijos sabiamente envelhecidos, são ricos em triptofano e fosfato de cálcio e magnésio devidamente balanceados, mantendo o bom funcionamento eléctrico cerebral;
Frutas: Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina. As frutas agem principalmente na fadiga, no stress e como relaxantes musculares, pela sua composição mineral. Devem ser consumidas diariamente através de três ou cinco porções;
Mel: Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes, de preferência misturados na água;
Ovos: São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. São ricos em vitamina E, vitaminas do complexo B, como B6, precursora de dopamina, já a metionina e a colina, presentes no ovo, ajudam na produção de outros neurotransmissores. É recomendada uma unidade por dia, no máximo;
Carnes magras e peixes: O triptofano e o ômega 3, presentes nestas fontes de proteína, ajudam na melhoria do humor, pois aumentam a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono. O recomendado é consumir entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum, salmão, ou peixes anchovados que são ricos em fosfato e ômega 3 e têm acção de manter o potencial zeta (potencial elétrico correto), ao nível de sistema nervoso central;
Hidratos de carbono complexos: Ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. Uma alimentação pobre em hidratos de carbono, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão. Alimentos fontes de hidratos: pães integrais, cereais integrais (trigo, arroz). A recomendação é de 6 a 9 porções diárias;
No caso de chocolates a preferência é pelos mais amargos, ou conjugados com fibras, pois devem ser consumidos em pequenas porções e são uma óptima forma de aumentar a serotonina e a dopamina.
Folhas verdes: Estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface).
Fonte:
A depressão, perturbação comum nos dias de hoje, tem como sintomas a falta de energia, o humor afectado, a falta de interesse e de vontade de fazer tarefas comuns, além de sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago entre outros.
Segundo o médico e ortomolecular Clement Hajian o nosso cérebro produz substâncias chamadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores é a serotonina, que é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o nosso humor e também a sensação de "saciedade".
É sabido que alguns alimentos ajudam o organismo a produzir essas substâncias, aumentando o bom humor e combatendo a depressão. Porém, o médico faz uma ressalva. "Apenas a alimentação não é suficiente para combater um quadro depressivo, sendo necessária uma associação de tratamentos". No entanto, a alimentação é um aliado eficaz no tratamento, não devendo ser subestimada.
Alimentos ricos em magnésio, cálcio, vitamina B6 e ácido fólico melhoram significativamente o humor.
Alimentos que melhoram o humor e são excelentes aliados no combate à doença:
Castanha-do-pará, Nozes e Amêndoas: Ricas em selênio e ômega 3, eficazes também como antioxidantes. Reduzem o stress e como consequência melhoram o combate a depressão. Recomenda-se a ingestão de duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou dez a doze unidades de amêndoas;
Iogurte e Queijos: Auxiliam na eliminação da tensão e sintomas da depressão, além de ser possível reduzir e controlar o nervosismo e a irritação. O iogurte por ser rico em aminoácidos ramificados, fortalece a memória e ajuda para o bom humor, já queijos sabiamente envelhecidos, são ricos em triptofano e fosfato de cálcio e magnésio devidamente balanceados, mantendo o bom funcionamento eléctrico cerebral;
Frutas: Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina. As frutas agem principalmente na fadiga, no stress e como relaxantes musculares, pela sua composição mineral. Devem ser consumidas diariamente através de três ou cinco porções;
Mel: Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes, de preferência misturados na água;
Ovos: São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. São ricos em vitamina E, vitaminas do complexo B, como B6, precursora de dopamina, já a metionina e a colina, presentes no ovo, ajudam na produção de outros neurotransmissores. É recomendada uma unidade por dia, no máximo;
Carnes magras e peixes: O triptofano e o ômega 3, presentes nestas fontes de proteína, ajudam na melhoria do humor, pois aumentam a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono. O recomendado é consumir entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum, salmão, ou peixes anchovados que são ricos em fosfato e ômega 3 e têm acção de manter o potencial zeta (potencial elétrico correto), ao nível de sistema nervoso central;
Hidratos de carbono complexos: Ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. Uma alimentação pobre em hidratos de carbono, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão. Alimentos fontes de hidratos: pães integrais, cereais integrais (trigo, arroz). A recomendação é de 6 a 9 porções diárias;
No caso de chocolates a preferência é pelos mais amargos, ou conjugados com fibras, pois devem ser consumidos em pequenas porções e são uma óptima forma de aumentar a serotonina e a dopamina.
Folhas verdes: Estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface).
Fonte:
A depressão, perturbação comum nos dias de hoje, tem como sintomas a falta de energia, o humor afectado, a falta de interesse e de vontade de fazer tarefas comuns, além de sintomas físicos como dor de cabeça e dor de estômago entre outros.
Segundo o médico e ortomolecular Clement Hajian o nosso cérebro produz substâncias chamadas de neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores é a serotonina, que é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o nosso humor e também a sensação de "saciedade".
É sabido que alguns alimentos ajudam o organismo a produzir essas substâncias, aumentando o bom humor e combatendo a depressão. Porém, o médico faz uma ressalva. "Apenas a alimentação não é suficiente para combater um quadro depressivo, sendo necessária uma associação de tratamentos". No entanto, a alimentação é um aliado eficaz no tratamento, não devendo ser subestimada.
Alimentos ricos em magnésio, cálcio, vitamina B6 e ácido fólico melhoram significativamente o humor.
Alimentos que melhoram o humor e são excelentes aliados no combate à doença:
Castanha-do-pará, Nozes e Amêndoas: Ricas em selênio e ômega 3, eficazes também como antioxidantes. Reduzem o stress e como consequência melhoram o combate a depressão. Recomenda-se a ingestão de duas a três unidades de castanha-do-pará ou cinco unidades de nozes ou dez a doze unidades de amêndoas;
Iogurte e Queijos: Auxiliam na eliminação da tensão e sintomas da depressão, além de ser possível reduzir e controlar o nervosismo e a irritação. O iogurte por ser rico em aminoácidos ramificados, fortalece a memória e ajuda para o bom humor, já queijos sabiamente envelhecidos, são ricos em triptofano e fosfato de cálcio e magnésio devidamente balanceados, mantendo o bom funcionamento eléctrico cerebral;
Frutas: Melancia, abacate, mamão, banana, tangerina e limão são conhecidos como agentes do bom humor. Todas estas frutas são ricas em triptofano, aminoácido que ajuda na produção de serotonina. As frutas agem principalmente na fadiga, no stress e como relaxantes musculares, pela sua composição mineral. Devem ser consumidas diariamente através de três ou cinco porções;
Mel: Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes, de preferência misturados na água;
Ovos: São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. São ricos em vitamina E, vitaminas do complexo B, como B6, precursora de dopamina, já a metionina e a colina, presentes no ovo, ajudam na produção de outros neurotransmissores. É recomendada uma unidade por dia, no máximo;
Carnes magras e peixes: O triptofano e o ômega 3, presentes nestas fontes de proteína, ajudam na melhoria do humor, pois aumentam a produção de serotonina, que exerce grande influência no estado de humor, é capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar, criar a sensação de prazer e bem-estar e até induzir e melhorar o sono. O recomendado é consumir entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum, salmão, ou peixes anchovados que são ricos em fosfato e ômega 3 e têm acção de manter o potencial zeta (potencial elétrico correto), ao nível de sistema nervoso central;
Hidratos de carbono complexos: Ajudam o organismo a absorver triptofano e estimulam a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão. Uma alimentação pobre em hidratos de carbono, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão. Alimentos fontes de hidratos: pães integrais, cereais integrais (trigo, arroz). A recomendação é de 6 a 9 porções diárias;
No caso de chocolates a preferência é pelos mais amargos, ou conjugados com fibras, pois devem ser consumidos em pequenas porções e são uma óptima forma de aumentar a serotonina e a dopamina.
Folhas verdes: Estudos mostram que uma alimentação com consumo elevado de folato (importante vitamina do complexo B) está associada a menor prevalência de sintomas depressivos. Um dos alimentos ricos em folato são as hortaliças folhosas verde-escuras (espinafre, brócolis, alface).
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